MCCE alerta eleitores para a consciência cidadã diante das urnas

Voto não tem preço, tem consequências

O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), organização social apartidária e que atua em defesa da democracia brasileira, convoca os eleitores brasileiros a votarem, no próximo domingo (2), cientes do seu livre e soberano poder de escolha diante da urna. 

O exercício da soberania popular democrática está presente quando os cidadãos exercem o seu direito ao sufrágio direto e secreto e escolhem os seus candidatos com liberdade, mas também com responsabilidade e consciência quanto às consequências do voto. 

Em 2022, apesar de todos os esforços que a Justiça Eleitoral vem realizando para garantir a segurança e certificar a integridade das urnas eletrônicas e das eleições, os problemas que interferem no processo e no resultado eleitoral continuam acontecendo pelo País. 

Na democracia brasileira, o voto não tem preço, e comete crime quem tenta comprá-lo. Há punições previstas em lei para esses casos, mas, nesta eleição, temos visto várias denúncias dessa prática criminosa.

De janeiro ao início desta semana, a Polícia Federal já havia instaurado quase 1.200 inquéritos para apurar casos de crimes estabelecidos no Código Eleitoral, a maioria sobre falsificação de documentos e compra de votos. Da mesma forma, o Ministério Público Eleitoral tem recebido e dado andamento a dezenas de casos de candidatos que afrontam a lisura do processo eleitoral. Ainda, segundo o site do TSE (https://divulgacandcontas.tse.jus.br/), até o momento, 187 candidaturas já foram indeferidas pela Lei da Ficha Limpa (LC 135/10).

Além desses casos, uma das graves ameaças desta eleição tem sido a desinformação. Notícias falsas são divulgadas em larga escala com a finalidade de provocar dúvidas nos eleitores sobre a integridade, transparência e segurança da Justiça Eleitoral e das urnas eletrônicas. 

Diante desses problemas verificados na campanha eleitoral, o MCCE enfatiza que confia na Justiça Eleitoral brasileira e faz apelo para que  os eleitores e as eleitoras compareçam às urnas cientes de que “todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”.

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