Chargista Miranda tem trabalho reconhecido com lançamento de livro no Studio C, no jornal A Crítica

João de Miranda Queiroz. Um nome com sobrenome, semelhante a muitos outros que vivem ou viveram na Amazônia brasileira. Contudo, o sobrenome Miranda se agiganta pela história que carrega com suas charges, verdadeiras crônicas visuais, a cidade de Manaus e o jornal A Crítica, do Grupo Calderaro de Comunicação, veículo impresso de comunicação, onde publicou, diariamente, suas charges ao longo de 24 anos.
O reconhecimento ao trabalho de Miranda veio ontem (27/07) com o lançamento do livro “As charges do Miranda” (O que vier eu traço), organizado pelo livreiro Simas Pessoa, em evento realizado no Studio C do jornal A Crítica, no Aleixo, na capital Manaus, com as presenças de ilustradores, escritores e jornalistas.
O livro

O livro “As Charges do Miranda” (O que vier eu traço) apresenta a capa do cartunista Fernando Brum, que retrata o homenageado vestido com a fantasia do lendário personagem Zorro, empunhando uma caneta ao invés da espada; a direção de arte e diagramação é de Sérgio Bastos, com a coordenação editorial do escritor Simão Pessoa. A publicação é da editora Confraria de Livros.
A iniciativa do trabalho de resgate à memória do chargista Miranda, que morreu em 2003, e sua contribuição à cultura contou com o apoio do Conselho Municipal de Cultura (Concultura) e Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult) e a Secretaria Municipal de Educação (Semed) do Governo de Manaus.

Foto legenda:
O presidente do SJP/AM, jornalista Wilson Reis prestigiou o lançamento do livro “As charges do Miranda”, do livreiro Simas Pessoa.

Assesssoria de Imprensa /SJP/AM

Crédito/Foto: Jeiza Russo/A Crítica e Junio Matos/A Crítica

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